O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

sábado, 2 de janeiro de 2010

2010 - Ano começa muito bem


2010 se inicia com uma grave ocorrência que deixa os brasileiros conhecedores dos rumos que toma a política do Brasil de hoje, mais uma vez o Brasil estará nas mãos do congresso (de onde não se pode esperar muito) pois já deu provas de sua conivência com desmandos oriundos do Planalto.
Desta vez os homens, os patriotas deverão tomar a frente e exigir o fiel cumprimento da Carta Magna ou correremos o risco de ver desaparecer nossa amada pátria.
Desta vez não podemos esperar para começar a mostrar aos senadores e deputados que o povo, os brasileiros não aceitarão as alienações destes homens sem honra que nos representam no cenário internacional.
Abri os olhos brasileiros, nossa pátria corre perigo, é crime de traição é lesa-pátria inquestionável.
ALBERTO FIGUEIREDO
“DECODIFICANDO O DISCURSO: A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL”
* Profa.- Guilhermina Coimbra
Os brasileiros não podem aceitar a secessão – a divisão - do Brasil em 216 duzentos e dezesseis países independentes do Governo do Brasil, conforme a Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, diga-se, para unir e não, desunir Nações).
O Artigo 60, parágrafo 4º., Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil-1988 proíbe a secessão e tem que ser respeitado.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Lula do Brasil - cujas pretensões, são as de voltar a ser Presidente do Brasil sempre que constitucionalmente possível e os candidatos à Presidência do Brasil, nas próximas eleições - não podem aceitar governar um “pedacinho” árido do Brasil, sem minerais energéticos, sem a parte principal do território do Brasil - contida na insana e imoral proposta da Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, repita-se, para unir, e jamais, desunir Nações).
A representação brasileira na ONU aprovou a criação de 216 – duzentos e dezesseis - países na Amazônia, os quais serão desmembrados do território do Brasil, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil.
A declaração da ONU não pode ser referendada de modo algum pelo Congresso Nacional, porque, foi assinada com desconhecimento total do Ministro de Estado Embaixador Celso Luiz Nunes Amorim, o Chanceler do Brasil.
A mínima prudência que deveria ter tido a representação brasileira, na ONU, deveria ter sido a consulta prévia, ao Chanceler do Brasil, antes de assinar a referida Declaração.
Descaso, imprudência, inconseqüência ou ignorância não podem ser aceitas como atenuantes: por dever de ofício, os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração tinham e têm a obrigação de serem prudentes, conseqüentes e informados.
Os brasileiros já perceberam: os demais escândalos, políticos e financeiros - ocupando páginas inteiras de jornais, revistas e outros meios de comunicação – estão, apenas, tentando desviar a atenção da população brasileira, de modo a encobrir o escândalo maior: a declaração da ONU, assinada pela Delegação Brasileira, permitindo a criação de 216 países dentro do território do Brasil, “o” verdadeiro escândalo.
Todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração cometeram crime, de lesa-pátria.
Crime de lesa-pátria é toda conduta típica, antijuridíca - ou ilícita - e culpável, praticada por um ser humano. É uma violação da lei ordinária penal incriminadora, subordinada aos ditames da Constituição Federal. Crime de lesa-pátria é uma ação ou omissão que se proíbe e se procura evitar, ameaçando-a com pena, porque constitui ofensa (dano ou perigo) a um bem jurídico coletivo. Crime de lesa-pátria é a ação ou omissão típica, ilícita e culpável. No crime de lesa-pátria, a culpabilidade do crime de lesa-pátria é um pressuposto da pena e a periculosidade um pressuposto da medida de segurança.
Por dever de ofício, a Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional têm que fazer vigília, um esforço heróico e desesperado, objetivando não desagregar o Brasil.
Entrem direto no ponto: evitem heróica e desesperadamente a divisão do Brasil. (Parem de discursar, mostrando erudição e conhecimentos inúteis. Aprendam com os parlamentares dos EUA e da União Européia: às populações de seus respectivos Estados não interessa o saber científico ou inútil de seus representantes – razão pela qual, são diretos na defesa dos interesses de seus eleitores e das respectivas populações).
Os Deputados e Senadores brasileiros voltam da ONU, Nova York, a custa do erário público, completamente desinformados. Os eleitores e a população brasileira, patrocinadora de todas as benesses, desafiam qualquer um deles a dizer didaticamente do que trata exatamente a Declaração da ONU: são minoria os informados; são alguns, os oportunistas omissos; e são muitos, a maioria, completamente ignorante, nada sabendo sobre a Declaração da ONU.
A Câmara Federal, o Senado e o Congresso têm que se manifestarem, energicamente.
O Congresso Nacional não pode e não tem a prerrogativa de aprovar a Declaração da ONU, porque: a Declaração da ONU, da qual se trata, é a que pretende dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil, violando o Artigo 60, parágrafo 4º., Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil que proíbe a secessão; se o Congresso Nacional aprovar, a referida Declaração da ONU, a Declaração da ONU se transformará em Emenda Constitucional a ser cumprida, contrariando a Constituição Federal-88, Lei Maior; e, o Congresso Nacional estará praticando crime de lesa-pátria, comissivo, por agir contra o Brasil, aprovando uma Declaração de organismo internacional, cujo objetivo é o de dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil (entre diversos outros argumentos de Direito e de fato, contrários à aprovação da Declaração da ONU).
A Câmara Federal, o Senado e o Congresso, simultaneamente, têm que se manifestarem, firmemente, até, e porque, se não o fizerem, estarão, em se omitindo, atuando autofagicamente - porque, da União dos Estados do Brasil, depende os seus respectivos mandatos, ou seja, os respectivos empregos de cada um deles (Deputados Federais e Senadores). É preciso atuar firme e inteligentemente, juntando esforços contra a secessão, contra a desagregação. A tentativa de desagregar e destruir a nacionalidade brasileira disfarça-se em proteção aos indígenas, combate aos garimpeiros (brasileiros posseiros, ocupando terras do Brasil) invasão de grandes propriedades de fazendeiros (brasileiros posseiros, ocupando terras do Brasil) combate ao narcotráfico e proteção ao meio-ambiente.
Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI de alto nível, Polícia Federal, Agência Brasileira de Informações Nacionais-ABIN unidos e utilizando todos os recursos jurídicos, inclusive, a abertura de sigilos Bancários, de todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração - é o mínimo que os brasileiros esperam. Os eleitores e a população brasileira estão atentos!
Os Estados Unidos do Brasil, inclusivo e amigo merece respeito!
* Professora-Adjunto de Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Brasil, E.mail: coimbra@ibin.com.br ; www.ibin.com.br ; Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN, Advogada; Mestrado em Direito e Desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ, Brasil; Doutorado em Direito e Economia/UGF/Rio de Janeiro, Brasil; Membro Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional, Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional e Ambiental do Instituto dos Advogados Brasileiros, RJ, Brasil; Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica, www.aidn-inla.be ; Membro do Conselho da Federação Interamericana: www.iaba.org ;Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Law Journal, Paris, França: www.inderscience.com , Index British Library e colunista do Jornal Cidade da Barra: www.cidadedabarra.com.br


VW reduz intervalo de troca do óleo, que sofre com álcool
FABIANO SEVERO
da Folha de S.Paulo

Os problemas de ruído nos motores 1.0 da Volkswagen só envolvem os modelos fabricados desde abril de 2008. Foi o mês de lançamento do VHT (EA111), que sofreu modificações em coletores, comando de válvulas, pistões e central eletrônica para gerar mais torque, consumir menos e se adequar às emissões de poluentes.
Para o presidente da Associação de Engenharia Automotiva, José Edison Parro, os atuais motores 1.0 são muito exigidos (no da VW, chegam a 76 cv) e precisam de óleos eficientes.
Hoje a montadora recomenda óleos VW 502 00, equivalente ao API SJ (sintético) com viscosidades 5W40, 10W40 e 15W40 --na fábrica, recebem o primeiro, o mais fino dos três.
Em nota enviada anteontem, a Volkswagen informa os 600 concessionários de uma decisão divulgada à imprensa na quarta-feira: as trocas de óleo cairão de 15 mil quilômetros (em Gol e Voyage) para 10 mil quilômetros ou seis meses.
José Loureiro, gerente de engenharia da VW, disse à Folha que o motor 1.0 demora para atingir a temperatura ideal para queimar os gases produzidos pelo álcool combustível, comprometendo a lubrificação do óleo e danificando as peças móveis.
Segundo Pedro Nelson Belmiro, consultor técnico do Instituto Brasileiro de Petróleo, quanto mais fino for o óleo (5W40, por exemplo), mais sofrerá com a ação dos gases. Em geral, eles se misturam ao óleo entre o pistão e a camisa do cilindro --chamam de "blow-by".
"O óleo sintético é preparado para isso, mas talvez essa nova fórmula não tenha feito um bom casamento com o motor." Mas, segundo ele, a "pequena mudança de especificação" não compromete os 400 mil veículos envolvidos.
TIRA-DÚVIDAS
Como identificar o defeito?
O sistema de lubrificação não funciona corretamente e leva a um desgaste das peças do motor. O ruído é semelhante ao de uma máquina de costura.
Quais carros envolvidos?
Novo Gol, Voyage e Fox, com motores 1.0, fabricados desde abril de 2008.
Qual é a solução da VW?
Com ou sem ruídos, os carros devem ser levados à autorizada a partir desta terça-feira para análise. O agendamento deve ser feito pelo telefone 0800-0195775. A empresa diminui o intervalo entre as trocas de óleo e estende em mais um ano a garantia para o motor.
Qual serviço será feito?
A troca do óleo e do filtro de óleo. No caso do Gol e do Voyage, o manual recebe um anexo com novas datas para revisões, enquanto o painel que mostra mensagem indicativa de manutenção será reprogramado. O serviço é gratuito.
O que fazer quando o defeito já danificou o motor?
A Volkswagen diz que analisará cada caso, mas promete custear reparos e, se necessário, substituir o motor e atualizar a documentação no Detran.
O que diz o Procon?
As medidas anunciadas não eximem a VW da explicação oficial que precisa ser dada à fundação até o dia 4, comprovando que o recall é desnecessário. Além disso, a VW deverá provar que a campanha é suficiente para solucionar o problema.

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