O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

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domingo, 15 de maio de 2011

USINA NUCLEAR - Carroça em tempos de jato.


Como se pode ver no Brasil tudo é pobre, de governos (estes não, desculpem, eles sabem muito bem, mais os interesses financeiros imediatos, ou seja, ante a possibilidade de encherem ainda mais os bolsos com obras que possibilitem o desvio de verbas defendem o que é tão pobremente contestado pela sociedade). Até nossos ambientalistas contestam coisas absurdas.
Quanto tempo, se um dia fossem construir uma usina nuclear em nosso Estado ela estará operando em sua magnitude?
Cinco dez anos?
De quanto seria o investimento para construir uma bomba no quintal de nossas casas?
Estes valores poderiam estar sendo empregados nas pesquisas e construção e da ITER.
O Brasil não tem dinheiro. Para isso não. Mas tem dinheiro de sobra para sustentar uma cambada de ladrões em Brasília como sede da corja e no restante do país aos apadrinhados dos chefes.

O Brasil não tem dinheiro, mais, tem o NIÓBIO, sem ele nem reunindo todas as nações do mundo se construirá um reator termunuclear.
Levará trinta anos até que se possa usar esta energia comercialmente?
E daí?
Isto é previsão, quantas vezes nos dizem que um determinado produto chegará ao mercado em dez anos e em menos de dois já estamos usando?
Mas o Brasil tomará parte e será “beneficiado” vendendo o NIÓBIO para que estes reatores funcionem. Claro! Vendido ao preço que estabelecerem as grandes potências, como é hoje.
E nós, os brasileiros, donos de 97% das reservas de NIÓBIO do planeta teremos que comprar reatores dos fabricantes (Rússia, EUA, União Européia, China, Japão e Coréia do Sul).

Nosso país não valoriza os cientistas nacionais capazes de trabalhar tecnologia de ponta (se tivessem incentivos (dinheiro) para isso, mas, de onde tirar dinheiro se grande parte do PIB, sustenta a corja política?
Uma usina termonuclear deixa como resíduo “Helio”, que mais querem os ambientalistas?
Não altera cursos de rios, não mata peixes, não inunda áreas produtivas.
Mas que fazer se muitos de nossos ambientalistas sequer sabem o que é qual a importância, o que esta sendo feito deste elemento que será responsável em manter a vida sobre a Terra quando esgotados petróleo e Cia?
Existe uma campanha “O NIÓBIO É NOSSO”, quantos blogs, sites, comunidades, grupos ambientalista, se aliaram?

Mais que isso, Usina Nuclear é carroça em tempos de jatos.
Primeiro precisamos deixar de pensar pequeno, valorizar nossos cientistas, provê-los de recursos para trabalhem, pesquisem, construam, errem. Um dia acertarão.
Levando-se em conta que tempos atrás fabricávamos e vendíamos equipamentos bélicos a outros países, fabricávamos as lentes para os famosos tanques russos, uma de nossas cientistas (como muitos) não valorizada, acordou o robô sonda ao som de MPB, o inventor da formula da coca zero, da água mineral retirada do mar entre outros, com certeza um dia talvez muito em breve esta ou outra energia limpa seria usada no Brasil e exportada para o mundo.
Como? Se poucos sabem ou valorizam nossas riquezas e nossos conhecimentos.
Andamos sempre atrás, sempre procurando copiar o que os deuses da tecnologia moderna “Inventam”.
Algum dos nossos queridos ambientalistas já viu na “grobo” informações sobre o carro movido a ar?
Claro que não, e talvez nunca veja, e provavelmente o inventor desaparecerá como um passe de mágica.

Alberto Figueiredo



Reator termonuclear será criado no sudeste da França
Reportagem publicada em 21/11/2006 Última atualização 21/11/2006 16:03 TU



O presidente francês e os representantes da Rússia, Estados Unidos, China, Japão, Coréia do Sul, Índia e União Européia assinam o tratado Iter.

Foto:AFP

Trata-se de um megaprojeto de energia termonuclear. Seis grandes países e a União Européia assinaram hoje em Paris o tratado Iter, para a construção de um reator experimental de fusão termonuclear. O objetivo é a obtenção de energia limpa e ilimitada. A fusão nuclear controlada, tecnologia que será utilizada no reator, se inscreve no projeto europeu de busca de fontes de energia alternativas e menos poluentes. A construção do reator deve começar em 2008. Em 2018, o Iter deve entrar em funcionamento. O Brasil foi convidado oficialmente a participar plenamente do projeto, mas a cota financeira exigida foi considerada muito elevada. A participação brasileira é então indireta, em parceria com pesquisadores portugueses que integram o grupo da União Européia.

ITER inicia projeto de reator de fusão nuclear

08 August, 2005 12:00:00 editoria

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Em 28 de junho, os países participantes do consórcio do Reator Termonuclear Internacional Experimental (ITER, na sigla em inglês), reunidos em Moscou, decidiram que o primeiro reator termonuclear experimental será construído na localidade de Cadarache, no sudeste da França. O consórcio internacional reúne a Rússia, EUA, União Européia, China, Japão e Coréia do Sul.

O reator termonuclear se baseia na fusão nuclear - o mesmo processo que ocorre no interior do Sol e outras estrelas -, na qual os núcleos de dois isótopos de hidrogênio se fundem para formar hélio e liberam enormes quantidades de energia, o que oferece à humanidade uma fonte energética potencialmente inesgotável.

O projeto ITER se baseia no conceito do tokamak desenvolvido por cientistas russos, no qual bobinas magnéticas supercondutoras colocadas em torno de um vaso toroidal (em forma de rosca) confinam e controlam fluxos de plasma, induzindo a formação de uma corrente elétrica através do plasma. As reações de fusão ocorrem quando o plasma está suficientemente quente, denso e confinado para que os núcleos atômicos no plasma comecem a se fundir entre si. Os idealizadores do ITER esperam que ele possa gerar até 500 MW de eletricidade durante algumas centenas de segundos. A construção do primeiro reator experimental deverá estar concluída em 2012, e estima-se que a sua versão comercial ainda levaria uns 30 anos para ser operacionalizada.

Outros países poderão participar do projeto, como o Brasil e a China. O Brasil, por exemplo, pode se envolver no projeto por possuir a maior reserva de nióbio do mundo. O metal, um poderoso condutor, será usado para construir molas gigantes e gerar um campo magnético para conduzir o processo de fusão nuclear dentro do reator.

Segundo o principal conselheiro científico da Grã-Bretanha, sir David King, quando o projeto for posto em prática, haverá um grande mercado para o nióbio. King também lembra que há cerca de cem pesquisadores brasileiros com doutorado trabalhando no campo da fusão nuclear, que "podem dar uma grande contribuição ao projeto". Uma delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto. Hoje, o país que deseja tornar-se parceiro necessita contribuir com no mínimo 10% dos custos por dez anos.


Por outro lado, quando se fala em avanços científico-tecnológicos em áreas cruciais para a humanidade, como energética, imediatamente, o aparato ambientalista se mobiliza. Como não poderia deixar de ser, foi também o caso do ITER. O indefectível Greenpeace foi logo rotulando o projeto de "ridículo"; já a rede francesa Sortir du Nucleaire, que reúne 718 ONGs antinucleares, o qualificou como "um buraco-negro financeiro" (orçamento de 10 bilhões de euros em 30 anos) e perigoso, afirmando que a manipulação que se pretende realizar com o hidrogênio ainda é desconhecida. Não tarda, os obscurantistas estarão invocando o famigerado "Princípio da Precaução" para obstaculizar o ITER.

Quanto à participação brasileira, ela é extremamente improvável enquanto o País tiver governos que considerem que a obtenção de "superávits primários" (ou suas variantes, "superávits nominais zero") constitui o item primário das políticas públicas.

Do JC
Eduardo citou o artigo 216 da Constituição de Pernambuco: Fica proibida a instalação de usinas nucleares no território pernambucano enquanto não se esgotar toda a capacidade de produzir energia hidrelétrica e de outras fontes. Antes, porém, o governo estadual mostrou disposição para alterar esse artigo.
De: Alberto Figueiredo
Como a constituição nacional é um amontoado de letras escritas num rolo de papel higiênico, que qualquer pilantra modifica, falsifica, altera quando bem quer, imagine uma constituição estadual que para isso só precisa de um agrado e todos os deputados votarão como o governo quer.

Nação sem orgulho e patriotas.



Um comentário:

  1. Prezado Alberto Figueiredo, Parabéns por suas colocações continuemos divulgando o importante é levar nossa vóz aos menos esclarecidos.
    Como diz:
    Existe uma campanha “O NIÓBIO É NOSSO”, quantos blogs, sites, comunidades, grupos ambientalista, se aliaram????????????
    http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2009/12/niobio-no-processo-de-fusao-nuclear.html
    Saudações,

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