O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Blogueiros defensores do democrático direito de livre expressão!

TIJOLADAS - ESSE BLOG NINGUÉM CALA

www.tijoladas.com.br e www.tijoladasdomosquito.com.br

continuam bloqueados pela justiça de Santa Catarina

O blog Tijoladas pertence ao jornalista Amilton Alexandre, o Mosquito. Na quarta-feira, 15 de junho, falou sobre a campanha que vem sofrendo na tentativa de tirarem seu direito à liberdade de se expressar.
O medo e a acomodação de uns é que fortalece os outros.
Eles sabem que a maioria dos brasileiros não tem noção da patifaria que ocorre no meio político. Ou, então, os que sabem não têm disposição para exigir respeito. Eles se sentem à vontade para fazer tudo o que há de pior, sem medo de punição. Até porque são eles próprios que se julgam e elaboram leis pé de chinelo que defendem sua patifaria. Chegaram a tal ponto que perderam a noção de limite e, provavelmente, nem enxergam mais a sujeira em que se espalharam.
Talvez por causa do período ditatorial por que passamos, muitos, ainda hoje, sentem receio de se identificar na Internet ao publicar suas opiniões. Outros, embora se identifiquem, se acomoradaram e se encolhem, deixando de participar quando chega a hora de ir para uma manifestação, como já aconteceu uma vez em São Paulo, quando não apareceu a maior parte das pessoas que se diziam dispostas a participar.
Muito conveniente para essa corja que se aproveita da ignorância para nos fazer acreditar que não temos condições de fazer alguma coisa. Engano. Não podemos fazer nada isolados. Mas juntos podemos eliminar esse câncer que está destruindo o país e a nossa vergonha.
É hora de nos unir. De entrar em contato uns com os outros e fazer um planejamento para defender a nossa dignidade. Ou, então, calar a boca e nos esconder embaixo da cama.
Do blog: Casa da mãe Joana




Um comentário:

  1. Malandro é o gato!
    Os economistas gostam de estratagemas complicados, quando , na verdade, as coisas são bem mais simples do que poderia parecer. Há, por parte dos cientistas sociais, uma tentativa hercúlea de se entender os acordos entre os agentes econômicos, coroando-se os contratos implícitos ou explícitos com todos os incentivos e restrições cabíveis, de forma a se obter o objetivo procurado para ambas as partes envolvidas, resumidamente o Agente e o Principal. Fazer funcionar um sistema de incentivos, estabelecendo contratos ideais, é a pedra de ônix que procuramos para que uma sociedade livre e equilibrada possa prosperar.

    O contrato ótimo seria aquele que atendesse aos objetivos do principal a um menor custo, dando para o agente o retorno tal que não lhe permita desviar-se da conduta esperada pelo principal. O agente teria também que respeitar certas restrições. Claro, quando há uma estrutura legal e instituições que funcionem a contento, os contratos são simples e facilmente executáveis. Quando , entretanto, a bagunça jurídica reina, maior a necessidade de se impor restrições; o que abre espaço tanto para o agente ou o principal buscarem atingir maiores lucros. Quem definir pior suas estratégias ou restrições, perde mais.

    Se imaginarmos que o nosso legislativo, representando o povo brasileiro – o principal - pode ter alguma influência sobre as estratégias do executivo, representando os pactos que moldaram a conduta de certos grupos políticos – o agente - poderíamos travar a dilapidação de nossas riquezas com um contrato social simples de ser executado.

    Assim, quero postular concretamente limites aos projetos que põem em risco nosso futuro. Falo especificamente dos projetos de energia (hidroelétricos e outros) que a turma industrial gostaria de espalhar Brasil afora. Pouco importa se vão prejudicar o Pantanal ou o Amazonas. O que importa é fazer um duto do Norte ou Centro-Oeste para o Sudeste.

    A pergunta simples seria a seguinte: o que ganham os moradores do norte ou centro-oeste com esses projetos? Pelo custo ambiental propalado, intuo que seria prejuízo certo, além da favelização de regiões que antes só existia a pobreza. Neste novo contexto, ter-se-ia pobreza e favela. Mas qual o contrato social que poderia resolver esse impasse? Simples. O Plebiscito.

    A proposta do blog Chutando a Lata seria a de que cada localidade deveria, através de plebiscito, votar pela efetivação do projeto, quando este envolvesse uma extensa região ou tivesse valor significativo que pudesse comprometer o orçamento do município ou do Estado. Quanto ao Pantanal, se os cidadão de Mato Grosso votarem pelas hidroelétricas na região, então o processo de regularização do projeto poderia prosseguir em seu tramite legal. O que não pode acontecer é a turma do sudeste decidir o que vai fazer em outras regiões do Brasil sem que os moradores locais o permitam. É como aparecesse um galo no meu galinheiro querendo, além de ciscar , dominar as minhas galinhas. Para que o pau não cante ou a corrupção corra frouxa, um acordo social tem que ser obtido. O Plebiscito sacramentaria tal acordo. Num mundo democrático é , através do Congresso Nacional, que poderemos colocar limites à degradação e à dilapidação de nossas regiões e recursos naturais. Se a democracia entre nós ainda respira, poderemos acordá-la dessa catatonia doentia de se preocupar com questões menores. Para os assuntos importantes não podemos deixar de opinar.

    Democracia já!

    PS: A boa coincidência existe, tanto quanto existem homens bons e honestos a rodo nesse país. Hoje, em sua coluna no Correio Braziliense, Rubem de Azevedo Lima, retoma o tema: Catástrofes anunciadas. Cita os projetos que podem colocar em risco a nossa segurança e os vastos ecossistemas que ainda existem aqui. São os projetos da Usina Nuclear em Angra e o da usina hidrelétrica de Belo Monte que inundará 500 km 2 do território paraense . Para que todos sejamos partícipes dessas loucuras, clama que Dilma deveria propor ao Congresso plebiscito para a efetivação desses projetos.

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