O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

PIOR QUE COMUNISTA DECLARADO É AQUELE QUE NEGA O QUE É PARA ENGANAR, SOCIALISTAS UM OVO!

QUANDO EU DIGO QUE NÃO VOTO EM QUEM SE ESCONDE POR TRÁS DE FOICES, MARTELOS, E ESTRELAS OU MUDAM DE NOME SÓ PARA ENGANAR O JÁ ETERNAMENTE ENGANADO POVO BRASILEIRO, QUE POR TOTAL SUBSERVIÊNCIA E OMISSÃO NÃO LEVA EM CONTA O QUE NOUTORS TEMPOS BRASILEIRO COM VERGONHA NA CARA FIZERAM OU PELO MENOS TENTARAM FAZER PARA DEIXAR DE SER ESCRAVOS DE CORJAS, MUDARAM OS NOMES, DE CORTE PARA POLITICALHA IMUNDA, MAIS A FALTA DE CARATER DE UM POVO QUE SE VENDE OU SE DEIXA ENGANAR POR PROMESSAS NUNCA CUMPRIDAS, MANIPULAÇÃO DA REALIDADE, RISOS FALSOS, E INFORMAÇÕES SAIDAS DAS BEM TREINADAS E SUBMISSAS LEITOAS DOS TELEJORNAIS, COLOCANDO O BRASIL COMO POTENCIA ECONOMICA QUE NADA TEM A TEMER DAS CRISES MUNDO AFORA, SOU DOIDO, A DAMA DE FERRO TAMBÉM ERA, SERÁ?


RELEMBRANDO:

MATÉRIAS ENVIADAS POR VÁRIOS AMIGOS, QUE JUNTAS MOSTRAM PARTE DA VERDADE BRASILEIRA.

O "QUINTO DOS INFERNOS":
Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam
"O Quinto dos Infernos".
E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.
Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para quê?

Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?!?
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa!
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...!

O voo de galinha do Brasil


Rodrigo Constantino



+ de 2300 Acessos
LIANA TIMM© (http://timm.art.br)

A economia brasileira recuou 0,2% em 2009, o pior resultado desde 1992. O investimento caiu quase 10% no ano, enquanto o consumo, tanto das famílias como do governo, puxou o resultado para cima, com aumento de quase 4%. A transferência de recursos do governo e o crédito público fizeram com que a queda na atividade econômica não fosse um tsunami. Em termos relativos ao resto do mundo, até que o Brasil não ficou mal na foto, e o índice de ações da Bovespa mostra que os investidores voltaram a apostar no crescimento do país. O problema é que tais estímulos artificiais não são sustentáveis; a inflação já começa a incomodar, com o mercado esperando mais de 5% no ano, o que gera a necessidade de aumento dos juros. Além disso, os gargalos de sempre permanecem, fazendo com que nossa economia experimente apenas voos de galinha.

Alguns dados produzem extremo desconforto nos investidores de longo prazo. A dívida pública já chega a R$ 1,5 trilhão, e a dívida bruta cresce em ritmo acelerado. O governo apresenta déficit nominal crescente, parte explicada pelas medidas durante a crise. O crédito público já representa quase a metade do total de crédito no país; ele saiu de 12% do PIB em meados de 2008 para quase 20% no final de 2009. O grau de alavancagem dos bancos estatais experimentou um crescimento assustador, ainda mais se comparado ao ocorrido nos bancos privados, que reduziram seu risco. O crédito imobiliário foi o que mais cresceu, com aumento de 40% em 2009. A base ainda é pequena, mas o crescimento na margem, principalmente por meio do programa "Minha Casa, Minha Vida", eleva o risco do sistema de crédito como um todo.

O prazo médio do empréstimo para pessoa física cresce sem parar, tendo saído de pouco mais de 300 dias corridos no começo de 2006 para mais de 500 dias corridos atualmente. Os desembolsos do BNDES dispararam, saltando de cerca de R$ 50 bilhões em 2006 para quase R$ 140 bilhões ano passado. Algo como 85% desses desembolsos vai para grandes empresas. A despesa com pessoal da União subiu R$ 25 bilhões em apenas dois anos. As transferências por meio do programa Bolsa-Família aumentam a cada ano. Tais medidas não são anticíclicas como alega o governo, pois não serão desfeitas com a recuperação já em curso da economia. Elas estimulam o crescimento no curto prazo, mas sob pilares de areia, uma vez que a poupança e os investimentos em capital produtivo não crescem praticamente nada. Com uma poupança de pouco mais que 15% do PIB, o país não consegue plantar as sementes de um crescimento mais sustentável.

Para agravar as perspectivas de longo prazo, o rombo previdenciário superior a R$ 40 bilhões por ano parece uma bomba-relógio, apesar de demografia favorável no país. A carga tributária já está em patamares escandinavos, apesar dos serviços "africanos". A concentração da arrecadação tributária em Brasília aumenta a cada ano, matando na prática o federalismo. Isso serve para reduzir a eficiência na alocação dos recursos escassos, uma vez que as decisões acabam sendo políticas, e a corrupção drena boa parte das verbas. Os investimentos necessários não são realizados, e os gargalos, como infraestrutura, energia e qualificação da mão-de-obra, impedem um voo de águia em nossa economia.


Uma sociedade de cigarras, sem tantas formigas, acaba sempre se dando mal quando a conta chega. A Grécia pode atestar isso de forma lamentável. A realidade não pode ser ignorada por muito tempo. Crescer somente com base no crédito estatal e no consumo, sem a contrapartida de mais poupança e investimento, não é um modelo de desenvolvimento sustentável. Sem reformas estruturais, e sem uma drástica redução do governo na economia, o país estará sempre vulnerável aos choques externos e aos limites internos. Não podemos nos deixar enganar pela aparente tranquilidade, achando que a "marolinha" passou. O crescimento atual conta com muitos fatores artificiais e cíclicos, ou seja, insustentáveis. Precisamos de mais formigas e menos cigarras.

O Ibovespa surfa a boa onda do momento brasileiro, principalmente diante de um mundo em frangalhos. Mas até quando este cenário pode durar ninguém sabe. O risco de um superaquecimento chinês ainda existe, assim como a delicada questão europeia. Nos Estados Unidos, tudo indica que a recuperação econômica será bastante lenta, justificando a manutenção da taxa de juros em quase zero. Mas no dia em que esta moleza acabar, seria crucial que o Brasil estivesse preparado para crescer sem depender dos estímulos artificiais do governo
SERÁ QUE SÓ EU ESTOU ERRADO?
Não é que é verdade!!!

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Européia?
Apenas 3:
1. Grécia
2. Portugal
3. Espanha.
Os 3 estão endividados até o pescoço.
Porque será, hein?
A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?
Como bem disse Margaret Thatcher quando. 1ª Ministra da Grã-Bretanha: "O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros."

A frase abaixo foi dita no ano de 1931, por Adrian Rogers:
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a..”

E DÁ-LHE BOLSA FAMILIA, BOLSA GAZ, PRESIDIÁRIO E OUTRAS BOLSAS....E TRABALHAR QUE É NECESSÁRIO...

E O "DEUS" DO POVO BRASILEIRO PAGOU A DÍVIDA EXTERNA!

Pagou? E como continuamos devendo e nossa dívida interna hoje é de 108 trilhões, quer dizer eu pago ao FMI, que me cobra juros mais baixos que os bancos internos e adquiro dividas com estes!
Vai pagar dívida assim no inferno

Nenhum comentário:

Postar um comentário

PARCEIRO

PARCEIRO
INSTITUTO MILLENIUM