O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

O deusDA HONESTIDADE INDO PASSEAR

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O NIÓBIO É NOSSO!

Resenha - Exército Brasileiro



Exportação estratégica: 'O nióbio é nosso'

Sun, 30 Jan 2011 07:22:17 -0200

Se a China é uma rival para o Brasil no mercado de terras raras, pode se tornar aliada na exploração de outro mineral estratégico, o nióbio. O mineral ganhou notoriedade em 2010, quando documentos do governo americano vazados pelo Wikileaks incluíram as minas de Araxá (MG) e Catalão (GO) no mapa de áreas estratégicas para os EUA, o que vem levando internautas a organizar o movimento "o nióbio é nosso", a exemplo do que foi feito com o petróleo no passado. Isso porque o Brasil é o maior produtor do mineral, com 96% da produção mundial, e daqui partem 80% do nióbio importado pelos EUA.

Mas é no mercado asiático que estão as chances de expansão das exportações. Por suas propriedades - suporta baixas temperaturas e alta pressão -, o nióbio otimiza o uso do aço, sendo empregado na indústria de aviação, petrolífera e automobilística. Em países desenvolvidos, são usados de 80 gramas a cem gramas de nióbio por tonelada de aço. Isso deixa o carro mais leve e econômico, por exemplo. Na China, são usadas apenas 25 gramas em média de nióbio por tonelada.

- Na China, está boa parte do potencial de expansão de nossas exportações - disse o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes.

Em 2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro. As duas empresas que atuam no setor no Brasil são a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Sales e dona da mina de Araxá, e a Anglo American, proprietária da mina de Catalão. (Danielle Nogueira)

País quer explorar substâncias usadas em iPod e mísseis, num mercado de US$9 bi, ARMAZENAMENTO de terras raras em unidade da INB, em São Francisco de Itabapoana (RJ): em 2010, tonelada saltou de US$5 mil para US$50 mil com restrições chinesas - Danielle Nogueira

O Brasil está disposto a entrar em um mercado bilionário dominado pela China e que é fundamental para a produção de aparelhos de alta tecnologia, como laptops, iPods e até mísseis. Técnicos do governo avaliam o potencial do país para explorar as chamadas terras raras, conjunto de 17 elementos químicos encontrados em jazidas minerais e que há até pouco tempo não passavam de siglas na tabela periódica. A ideia é consolidar um programa de pesquisa e desenvolvimento para minerais estratégicos, entre eles terras raras, além de traçar uma radiografia dos consumidores nacionais e identificar potenciais produtores. Assim, o governo pretende retomar a atividade - que hoje não representa sequer 1% da produção mundial - num segmento em que o país já foi líder global. Hoje, os chineses respondem por 97% da produção internacional, com 120 mil toneladas por ano.

Paralelamente, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) estão negociando com a Universidade Federal Fluminense (UFF) a realização de pesquisas no oceano com o objetivo de identificar novos depósitos de terras raras no país. A INB assumiu a exploração de terras raras no Brasil nos anos 90, após a extinção da Nuclemon, estatal que estava à frente da atividade até então. Umas das razões que fizeram a Nuclemon sair de cena foi a entrada com força da China nesse mercado, que jogou os preços para baixo, tornando a produção pouco lucrativa. Ironicamente, é a China que poderá levar o Brasil a ampliar sua atuação no segmento. Após restrições impostas por Pequim às exportações de terras raras, em setembro de 2010, o preço da tonelada saiu de US$5 mil para US$50 mil.

Tecnologia e meio ambiente: desafios

Com esse salto, os técnicos do governo avaliam que está na hora de o Brasil voltar a ter destaque nesse nicho. Em 2010, o mercado mundial de terras raras movimentou US$2 bilhões. Se os preços se mantiverem no patamar atual e a demanda continuar a crescer - estudo do Congresso americano aponta para uma demanda de 180 mil toneladas em 2012, ante as 134 mil em 2010 -, o mercado potencial para o próximo ano é de US$9 bilhões. Com produção residual, de apenas 650 toneladas de terras raras em 2009, segundo últimos dados disponíveis, o Brasil estaria praticamente fora desse boom, apesar de ostentar o título de terceiro maior produtor mundial. O segundo colocado é a Índia (2.700 toneladas).

Relatório feito por um grupo de trabalho do Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), entregue às autoridades no fim de 2010, aponta que entre os desafios brasileiros está o desenvolvimento de novas tecnologias para aproveitamento desses elementos. Há ainda a questão ambiental. Na produção de terras raras, produz-se também elementos radioativos, que exigem armazenamento especial.

- Os problemas associados à produção das terras raras a partir da monazita (um dos minerais em que esses elementos são encontrados no Brasil) são de natureza ambiental, notadamente o destino a ser dado aos rejeitos contendo urânio e tório - diz o diretor de Recursos Minerais da INB, Otto Bitencourt.

Para Ronaldo Luiz Santos, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, órgão ligado ao MCT, que integrou o grupo de trabalho interministerial, o essencial é que a iniciativa privada abrace a ideia do governo de retomar a produção de terras raras.

- As terras raras são uma questão de soberania nacional, pela multiplicidade de seus usos, inclusive na área de defesa e na indústria petrolífera. Precisamos de uma política estratégica de fomento à sua produção e arrojo empresarial para promover o aproveitamento das jazidas.

Gadolínio, cério e túlio são alguns desses elementos ditos raros. Apesar dos nomes esquisitos, o brasileiro já se acostumou com eles mesmo sem saber. Eles estão nas telas das TVs em cores, nos celulares e até nos motores elétricos. Também são usados na indústria bélica, para a fabricação de sistemas de orientação de mísseis, por exemplo, e são importantes insumos da indústria de energia renovável, por serem empregados na produção de painéis solares e turbinas eólicas. São usados ainda no processo de refino do petróleo. Apesar de batizados de raros, muitos são mais abundantes na natureza que outros metais, como cobre e ouro. Mas, por serem encontrados em pequenas concentrações, seu processo de produção é difícil e caro, o que os torna pouco viáveis economicamente. Daí sua raridade.

Depósitos em Goiás, Amazonas e Rio

No Brasil, sabe-se de depósitos de terras raras em Catalão (GO), Pitinga (AM) e São Francisco do Itabapoana (RJ). É neste último que as terras raras são encontradas na chamada monazita. De acordo com a INB, há estoques de 20 mil toneladas de monazita em suas dependências. A estatal chegou a elaborar um projeto para beneficiamento do mineral nos anos 90, mas acabou abandonando o projeto:

- O aumento da oferta, à época, de compostos de terras oriundos da China tornaram o projeto pouco atraente, e a operação foi suspensa. Agora, a INB está negociando com a UFF a realização de uma prospecção na plataforma continental (fundo do mar) adjacente aos depósitos terrestres buscando identificar novos depósitos para manutenção de suas atividades produtivas - diz Bitencourt.

Enquanto isso, outros países estão se mexendo para reduzir sua dependência da China. Em setembro passado, a Câmara de Representantes dos EUA aprovou projeto de lei para a criação de um programa de incentivo à exploração de terras raras, com recursos de US$70 milhões até 2015. A proposta ainda tem de ser apreciada pelo Senado. Já a Comissão Europeia quer estimular a reciclagem de terras raras por seus países-membros, além de assistir países africanos nessa atividade.

Copyright © - Centro de Comunicação Social do Exército - Todos os Direitos Reservados

PS: Ora, se por petróleo as potências vão à guerra, imagine-se o que não fariam eles para garantir o nióbio grátis, que retiram do Brasil, com a conivência de governantes, cujas campanhas políticas e projetos são previamente financiados, como muito bem estão a nos provar as CPI's em andamento no Congresso Nacional.


O "tratamento VIP", segundo a Folha de São Paulo, dispensado a Luiz Inácio, em Araxá, bem como o financiamento de seus "projetos" pessoais pela CBMM, do grupo Moreira Salles são no mínimo suspeitos e merecem uma investigação urgente e criteriosa por parte do Ministério Público Federal.


No dia 17 de julho de 2005, foi a vez da Coluna do jornalista Cláudio Humberto voltar a carga:


— "Nióbio é a caixa-preta na CPI — Especialista na comercialização de metais não-ferrosos alerta que a CPI dos Correios comeu mosca quando Marcos Valério disse ‘levei o pessoal do BMG ao José Dirceu para negociarem nióbio' — minério usado em foguetes, armas, instrumentos cirúrgicos etc. Explica que 100% do nióbio consumido no mundo é brasileiro, mas oficialmente exportamos só 40%. Suspeita de décadas de subfaturamento, com prejuízo anual de bilhões de dólares. Fonte milagrosa — a CB MM, do grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, exporta 95% do metal retirado em Minas. Em 2002, Lula se hospedou na casa do diretor da CBMM, José Alberto Camargo, em Araxá, terra de Dona Beija."


Em 26 de fevereiro de 2011 07:25.


Roberto Frederico Schlichting – Papanegro

________________________________________________________________________

Se todo mundo sabe a importância do NOSSO NIÓBIO, porque o povo brasileiro ainda permite que quadrilheiros de comum acordo com o governo continuem nos roubando o que lança o Brasil no rol das superpotências? Onde esta aquela que jurou defender nossa soberania, nossa liberdade, nossa unidade, nossas instituições e por sua formação guiar nosso povo nas horas difíceis.


Será nosso grito de independência.


O présal existe mais se tornou apenas uma das muitas maracutaias que com promessas de libertação financeira esconde de nós esta e muitas outras riquezas desta terra abençoada por Deus, que entre outras ainda não descobertas ou não exploradas corretamente, nos roubam.


Deus nos deu uma gleba de terra, nela colocou tudo que os homens podem necessitar para viver e progredir.


Colocou-nos, povo brasileiro, para habitar seu celeiro por conhecer bem sua capacidade extraordinária de ser solidário, alegre, pacato, não contava, porém, que este mesmo povo por sua natureza se tornasse tão omisso que, chegando a ponto de ver todos os dias suas riquezas serem descaradamente roubadas sem um grito de protesto.


Roubam-nos ao aumentarem salários de políticos, roubam – nos ao negar-nos a assistência à saúde, a educação, a segurança, ao laser, à dignidade.


Por nossa posição geográfica no mundo somos privilegiados;


Por nossas riquezas somos visto como o povo pobre de um país rico, cujos chefes de estado a cada quatro anos ficam milionários permitindo que nossa fauna e flora, mares e rios e terras sejam destruídos pela ganância de alguns.


Há muito o Brasil é o país do futuro, mas quando viraremos a mesa e mostramos aos governantes que podemos ser pacíficos mais não somos covardes ou omissos a ponto de perdermos tudo, inertes e calados.


Somos uma mistura de negro, branco e índio, somos brasileiros, somos apaixonados por futebol, praia, carnaval, mulheres bonitas e estas, os homens, mais adoramos nossa terra, por nossa pátria por nossas riquezas chegará a hora que o gatinho se transformará numa onça ai então veremos quem dentre estes que hoje nos roubam, humilham, desprezam, riem de nossas desgraças por culpa de suas incompetências é realmente homem para aguentar a fúria de uma onça, quiçá vinda da selva amazônica a caminhar por avenidas de asfalto, subindo morros, correndo rios e mares, unindo o povo em torno de um ideal.


Brasil! A potência do mundo, não pode ser chamada de paraíso da corrupção e terra de povo omisso e covarde.


Não foi sem propósito que Deus nos marcou e damos graças por isso.


Feliz o povo sob cujos céus acendestes a constelação de vossa cruz.


PS: ALBERTO FIGUEIREDO – Brasileiro!

4 comentários:

  1. ALÕ POVÃO PALHAÇO DEÇEPAIS!!!!!!


    Dá pra ter esperanças num país com população tão ignorante e rasteira?


    O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17/12/2010


    Salário: R$ 26.700,00
    Ajuda Custo: R$ 35.053,00
    Auxilio Moradia: R$ 3000,00
    Auxilio Gabinete: R$ 60.000,00
    Despesa Médica pessoal e familiar: ILIMITADA E
    INTERNACIONAL (livre escolha de médicos e clinicas).
    Telefone Celular: R$ ILIMITADO.
    Ainda como bônus anual: R$ (+ 2 salários = 53.400,00)
    Passagens e estadia: primeira classe ou executiva sempre
    Reuniões no exterior: dois congressos ou equivalente todo ano.

    Aposentadoria: total depois de oito anos e com pagamento integral.
    Fonte de custeio: SEU BOLSO!!!!!!
    Dá para chama-LO de palhaço?
    Pense, quem é o palhaço???
    Ele ou quem votou nele???

    ResponderExcluir
  2. Prezado Amigo Alberto Como profundo conhecedor do nióbio, e considerando que você é uma pessoa que sempre defende a ética, e a honestidade no Brasil, solicito que você esclareça as informações deturpadas deste post sobre o nióbio. Para tanto estou fazendo este comentário um tanto longo, para o qual solicito a sua paciência.

    1. Não é verdade que o Brasil tem 98% das reservas mundiais de nióbio. O nióbio é um mineral que ocorre em diversas partes do mundo.

    2. O Brasil supre cerca de 85% da demanda mundial do nióbio. Outros 15% são supridos por outras empresas, sendo a principal delas a Niobec no Canadá.

    3. A CBMM em Araxá, supre cerca de 70% da demanda mundial de nióbio, e 100% da demanda nacional.

    4. A CBMM é uma empresa 100% nacional, de propriedade do grupo Moreira Salles.

    5. A jazida de Araxá tem reservas para 500 anos ao consumo atual de nióbio. Esta jazida é explorada conjuntamente pelo Estado de Minas Gerais que tem um decreto de lavra e pela CBMM. O estado de MG e a CBMM formaram uma empresa, a Comipa que minera o pirocloro e a CBMM processa o material.

    6. O Estado de Minas recebe 25% do lucro liquido da CBMM em troca do pirocloro de sua propriedade.

    7. O pirocloro de Araxá tem uma concentração de 3% de nióbio, o que significa que para cada tonelada de pirocloro são retirados 300kg de nióbio.

    8. O processo de extração do nióbio do pirocloro é um processo complexo, que envolve a concentração, a lixiviação, e outros processos fisico químicos.

    9. O nióbio ocorre em diversos outros países do mundo. O Gabão, por exemplo, tem uma jazida similar a de Araxá, que ainda não entrou em produção. Há outras jazidas, como por exemplo na região de Vancouver no Canadá, na Sibéria, nos Estados Unidos, na Austrália bem como em outros países da África.

    10. O preço de comercialização do nióbio é ditado pela CBMM, que é a maior produtora mundial de nióbio, e como ja mencionei antes, é uma empresa 100% nacional.

    11. A CBMM tem projetado o Brasil no mundo, principalmente na China, ao desenvolver tecnologias para a melhoria do aço com a adição de nióbio. Desta forma a China é hoje uma das grandes consumidoras de nióbio.

    12. Para que você tenha uma idéia, para cada tonelada de aço ao nióbio são usadas 25o gramas de nióbio.

    13. Outros materiais podem ser utilizados em substituição ao nióbio como o vanádio.

    14. A CBMM, uma empresa 100% nacional, tem investido no desenvolvimento de novos usos para o nióbio, tais como o uso do óxido de nióbio para a fabricação de lentes e até mesmo como subsdtituição ao chumbo na fabricação de cristais.

    15. É importante que a verdade sobre o nióbio seja difundida. (continua)

    ResponderExcluir
  3. (continuação)

    16. A CBMM, como uma empresa de capital 100% brasileiro, e uma empresa privada, além de determinar o preço do nióbio no mercado mundial, é uma empresa muito lucrativa.

    17. O consumo de nióbio no mundo está intimamente ligado a produção de aço. Portanto se não houver um aumento na produção de aço não haverá aumento no consumo de nióbio.

    18. Tendo em vista que a CBMM supre cerca de 80% da demanda mundial de nióbio e está localizada em Araxá no Triangulo Mineiro, não é economicamente viável desenvolver as jazidas encontradas no Amazonas.

    Há todo um problema de logisitica de extração processamento e transporte deste nióbio para que seja exportado. Esta ligistica elevariac muito o custo de produção reduzindo assim a lucratividade que quem o explorasse.

    19. A CBMM não exporta o nióbio em natura. Ela exporta produtos finais de nióbio.

    20. A tecnologia do uso e da exploração de nióbio é toda dos técnicos brasileiros da CBMM, que tem dado assistência técnica a siderurgias do mundo inteiro com relação a fabricação de aços de alta qualidade.

    21. A balança comercial brasileira tem se beneficiado enormente pela exportação de nióbio.

    22. Bem que o poder público e outras pessoas, estariam muito interessadas em estatizar o nióbio, tornando estas rentáveis empresas em mais cabides de emprego e de corrupção beneficiando políticos incompetentes como tem feito em diversos outros setores.


    23. Veja o caso da Vale, que depois de profissionalizar a sua administração, tornou-se a maior produtora mundial de minério de ferro, criando milhares de novos empregos e trazendo para o Brasil milhões de dólares. Amigo Alberto, sempre que vejo uma reportagem como esta fico muito indiganado pela falta de conhecimento de quem as escreve. Por diversas vezes, e sem sucesso, tenho desafiado estes críticos para um debate sobre o tema. Mais uma vez, considerando nossa amizade e nossos pontos de vista contra a corrupção, a falta de ética, a falta de princípios morais e a demagogia de nosso governo, lhe peço que ajude a desmistificar este conceito distorcido sobre o nióbio no Brasil

    Muito obrigado
    Laguardia http://brasillivreedemocrata.blogspot.br

    ResponderExcluir
  4. Laguardia, porque não se consegue acessar o blog que você indica:http://brasillivreedemocrata.blogspot.br
    De agora em diante só comentários feitos por pessoas que se identifiquem.
    Como eu faço: Alberto Figueiredo - Cabo de Santo Agostinho / PE - (81) 3479.2986/8859.9178.
    Assim sendo devo deduzir que o que você posta nos comentários são tão reais como seu blog.

    ResponderExcluir

PARCEIRO

PARCEIRO
INSTITUTO MILLENIUM